Empresário de Manu Gavassi diz que ‘BBB’ é ‘processo de imbecilizacão’

É, meu caro leitor… Parece que Felipe Simas, empresário da terceira colocada no ‘BBB’, Manu Gavassi, não tem dado uma bola dentro. Depois de, na madrugada dessa terça- feira, evitar que Manu tivesse contato com seus fãs na porta do hotel (com apoio de Igor Carvalho, namorado da garota, que mentiu descaradamente dizendo que ela não estava no hotel), agora vem à tona outro pensamento do tal empresário artístico. Desta vez, sobre o que acha do ‘Big Brother Brasil’.

No dia 7 de abril de 2015, ele escreveu em suas redes sociais: “A cada dia são maiores as evidências que o processo de imbecialização da nossa sociedade avança a passos largos…Em Curitiba, me deparo com essa matéria de capa do caderno de cultura do principal jornal do estado #idiocracy.”

Parece que o mundo girou e Felipe agora vai tirar frutos dessa ‘imbecialização’ que ele tanto criticou.

Vai um conselho para o empresário – que já começou escondendo sua artista: Felipe Simas e Igor Carvalho, não foram vocês que trouxeram Manu até aqui e, sim, o público, o dito ‘exército das fadas sensatas’. Então… Respeitem esse público! Porque do mesmo jeito que ele levanta, derruba. Ambos precisam de humildade. Afinal… a famosa em questão é Manu Gavassi e não vocês.

Em tempo, a coluna foi avisada que no passado, a dupla Anavitoria, que assim como a Manu é empresariada por Felipe Simas, também se apresentou no ‘BBB’. Essa vergonha vai ser no crédito ou no débito??

Felipe Simas procurou a coluna e emitiu o seguinte esclarecimento: “Como grande defensor das liberdades, sirvo-me do presente e-mail para, expressamente, registrar que o mencionado posicionamento, por mim publicado em abril de 2015, época em que sequer empresariava Manu Gavassi, de forma alguma critica o reality show ou aqueles que o acompanham, mas sim, o fato de o jornal se utilizar do tema como capa do caderno de cultura.

Outrossim, ainda que assim não fosse, uma publicação isolada, de cinco atrás, jamais poderia ser utilizada a fim de induzir o leitor a concluir, de forma completamente distorcida, o meu posicionamento atual”.